Nos últimos dias de sua vida, o patriarca
Carlos I já pedia para que seu filho Carlos II estivesse atento à criação e educação
de seu neto, que hoje é o Rei Carlos III. Mas o compromisso não pôde ser cumprido à
risca logo quando Carlos III alcançou a maioridade por ser filho único e ter que ajudar
o pai à governar a nação.
Com o
falecimento de Carlos II, a Rainha-Consorte assumiu a regência da Nação e Carlos III
foi adquir experiências no exterior, tanto militares quanto administrativas e culturais.
A Rainha-Consorte era muito querida pelo povo em sua época de regência, e por causa
disto ela ganhou o carinhoso apelido de Rainha-mãe, que simbolizava mais a qualidade de
mãe para o povo do que sua posição materna para com o Rei de Pathros.
A primeira
experiência que Carlos III foi adquirir no exterior foi a militar, pois viu que vivia num
mundo que progredia em conflitos, e que portanto, por ser constitucionalmente também o
Chefe Maior das Forças Armadas de Pathros, dedicou os primeiros anos de sua vida externa
na ativa militar da marinha naval norte-americana e também na comercial.
Principado
de Sofia
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Para adquirir experiência cultural e administrativa, Carlos III resolveu viver e atuar no
Principado de Sofia, que conhecera
do tempo de viagens da marinha mercante norte-americana. Escolheu por ser ela também uma
ilha e por também ser de regime de governo monárquico.
Na área
cultural atuou e desenvolveu vários festivais de poesias, foi editor dos jornais "O
Monarquista" e "Gotha News", ergueu um museu e trabalhou como designer
heráldico desenhando a maioria dos brasões existente hoje ainda na nação. Carlos III
(como Heraldo) galgou o título de Duque de Welland. |
Duque
de Welland |
Na área
administrativa, com exceção do Poder Judiciário, atuou em todos departamentos
existentes em Sofia, desde secretário de província, passando por ministérios, chegando
até à Primeiro-Ministro, cargo que geriu entre maio e agosto de 2003, data de sua saída
do Principado de Sofia.
Rei-das-Armas |
Mas certamente uma das maiores e gratificantes experiências que teve foi a de
reestruturar a nobiliarquia nacional de Sofia. Recebeu o cargo de Rei-das-Armas e abriu a Corte Heráldica de Sofia,
que até então só existia na letra de Lei. Por causa de sua experiência com heráldica,
Carlos III resolveu entrar na nação com o nome de HERALDO, nome este que usou até o dia
de sua despedida. Desde que entrou em Sofia, sempre deixou claro que estava de passagem
para adquirir experiência e que um dia sairia de lá. |
O Monarca de
Pathros será eternamente grato ao Principado de Sofia e ao seu povo por tudo o que
aprendeu, e pode dizer com carinho que parte da nossa nação é "filha" de
Sofia.
A ficha de
trabalho de SMR Carlos III é extensa, mas de toda ela, a principal experiência que
adquiriu foi o vínculo de amizades que enraizou nas várias nações em que visitou e nas
quais adquiriu conhecimentos. Pathros, assim como seu nome representa, é por natureza uma
nação explícitamente de amigos, mais do que política, e esta característica Carlos
III conseguiu desenvolver para poder retornar à Pathros e governar agora ele mesmo, e
assim sustentar o sonho de seus antepassados de ter uma nação familiar. Pathros é uma
família.
Grande parte de nossa antiga
história também se encontra registrada em outros links:
"Palácios da Corte"
- Histórias dos castelos e palácios que temos em Pathros;
"Casa dos Juízes"
- História da formação e instituição governamental de Pathros;
"Biblioteca Real de
Pathros" - Alguns artigos oficiais sobre a formação da nação;
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