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História Micronacional

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    ossa História remonta da época que o Rei Ricardo Coração de Leão, indo para as cruzadas na Terra Santa, passa pela ilha da Sicília e uma forte tempestade toma seus navios em pleno mar mediterrâneo. Sua frota para em Chipre e três navios avariados se perdem dos demais e parando num arquipélago até então desconhecido ao qual chamam de “Patri”, pois este se assemelha muito com sua terra natal quando avistado de longe..

    Na ilha de Merávis, se fixam até que possam consertar suas naus e partirem novamente rumo à terra Santa. Durante escavações arqueológicas toda a história é finalmente desvendada, encontrados alguns castelos semi destruídos e por ordem do Príncipe de Merávis há alguns anos, eles foram reconstruídos em seus fiéis detalhes. Esta história confirma o porque da presença desses castelos em nossa ilha e a presença dessa cultura medieval em Pathros. As ilhas gregas só passaram a ser habitadas à partir de 1800, e quando os primeiros habitantes gregos chegaram, apenas encontraram as velhas ruínas dos antigos castelos, artefatos, ou seja, sinais de que um dia as ilhas teriam sido de alguma forma habitadas. Como foi possível a sobrevivência sem água potável não sabemos, suspeita-se que os habitantes poderiam ter sido abastecidos por navios dos cruzados e tenham abandonado o arquipélago assim que se deu o fim das cruzadas.

    Outro passado de nossa história tem a ver com a vida pessoal dos nossos patriarcas, SM Carlos I e SM Carlos II.

    Tudo teve início na vida empresarial de SM Carlos I no ramo madeireiro, costume secular da família Markwardt (hoje Markotos) desde os tempos da terra natal de seus antepassados, a Prússia Oriental, hoje Alemanha.

    Carlos I trabalhou na cidade do Rio de Janeiro com extração e exportação de madeira de lei na época do imperialismo brasileiro. Como era um homem visionário na área empresarial e monarquista, logo se tornou amigo do então Barão de Mauá, que estava começando a sua atividade empresarial no hoje extinto Estaleiro Mauá. Carlos era o principal provedor de madeira para o estaleiro do Barão.

    Nesta época o Barão de Mauá ainda não havia criado inimizades com as "raposas" da monarquia brasileira de então. Esta amizade com a Corte Brasileira também elevou o prestígio de Carlos. Tendo D. Pedro II se agradado de Carlos, pois era da origem semelhante à de sua mãe, D. Leopoldina, Arquiduquesa da Áustria, filha de Francisco I, Imperador da Áustria. Áustria e Prússia eram nações de uma mesma língua, com diferenças dialéticas.

    Carlos passou também a trabalhar com navios, entretanto sua paixão se destacou mais por viajar neles do que comercializá-los. As viagens de Carlos ficaram constantes ao redor do mundo, e, por causa de sua proximidade com a Côrte, pôde também conhecer as outras famílias monárquicas européias, como por exemplo a sueca, a húngara e em especial a britânica, que na época tinha George V como Rei.

    Pathros era terra grega com concessão de uso para a monarquia britânica, fruto de antigos laços entre ambas as monarquias. O mais recente laço entre elas se deu em 20 de novembro 1947, no matrimônio da então Condessa de York, Elizabeth (a atual Rainha) com o então príncipe da Grécia Lieutenant Philip Mountbatten, hoje Príncipe Philip, Duque de Edinburgh. A condessa tornou-se Rainha da Grã-Bretanha em 2 de junho de 1953. Philip é filho do Príncipe Andrew da Grécia, que é bisneto da Rainha Vitória da Grã-Bretanha. Posteriormente Pathros foi dada em definitivo à família real britânica.

    O filho de George V (que posteriormente seria George VI) era então o jovem príncipe herdeiro da Grã-Bretanha e se afeiçoou do filho de Carlos, (posteriormente Carlos II). Por causa desta amizade, Carlos passou a ser condução marítima para a Coroa Britânica para as colônias britânicas nas Índias, na época do Império Britânico.

    Carlos levou muitas vezes a família britânica para as férias de verão nas ilhas gregas e foi nessa época que teve o primeiro contato com o nosso arquipélago de Pathros. George IV é o pai de Elizabeth, atual Rainha da Grã-Bretanha. Sua família vinha muito à essa ilha para fugir do frio, nevoeiro e umidade londrina. Era uma época de ouro para a família real britânica, tanto que decidiram construir o Castelo George V em Pathros.

    Na época da II Guerra Mundial, a Grã-Bretanha, à conselho do agora Rei George IV, contratou os serviços marítimos de Carlos II (Carlos I já havia se aposentado) para servir de navio-hospital militar à serviço dos aliados em mares mediterrâneos, pois ambos, pai e filho, se especializaram na geografia marítima deste mar. Pelos serviços prestados, Carlos II foi com a medalha da cruz-vermelha britânica.

    Depois da guerra, a Grã-Bretanha ofereceu o arquipélago de Pathros como pagamento de gratidão pelos serviços prestados, contanto que a família Markwardt se comprometesse em não usar as terras contra a Grã-Bretanha e seus aliados. Deste compromisso surgiu a primeira instituição militar de Pathros: a guarda costeira, posteriormente denominada Real Marinha de Pathros.

    A última família monárquica que veio à Pathros para passar um período de férias de verão foi justamente a britânica. Aquela data foi especial pois foi decidido que o Castelo George V seria possessão definitiva da família Markwardt.

    A Grã-Bretanha estava começando sua época de recessão com gastos com a monarquia, o que envolveu também a venda do navio real Britânia. Esta então veio a ser a segunda doação da família real britânica à família Markotos. Desde então o castelo George V serve unicamente para receber chefes de Estado e de Governo. Veja mais detalhes no link Palácio George V.. Veja mais detalhes no link Palácio George V. Na época em que o arquipélago foi dado à família Markwardt, Carlos I decide adaptar a grafia do seu sobrenome ao estilo grego em honra ao novo povo que estava aceitando como seu. Por esta causa, o sobrenome muda a sua grafia de MARKWARDT para MARKOTOS. Nos últimos dias de sua vida, o patriarca Carlos I já pedia para que seu filho Carlos II estivesse atento à criação e educação de seu neto, o Rei Raul Markotos III. Mas o compromisso não pôde ser cumprido à risca logo quando Raul III alcança a maioridade por ser filho único e ter que ajudar o pai à governar a nação.

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