ocalizado na Ilha de Mirend, em local hoje desabitado, este foi o segundo castelo construído em Pathros, depois que o primeiro fora deixado para ser a sede da então recém instaurada Casa dos Juízes.

Naquela época as finanças ainda eram modestas e o novo castelo também era simples, porém a construção foi feita com materiais mais fortes, o que a tornou resistente até hoje e estará de pé por muito tempo ainda. Sua construção lembra uma ferradura, porém fechada. A "ferradura" era a residência dos súditos. A parte circular era a Administração Real e Capela. A parte quadrada era a residência da Família Real.

A noite de inverno numa ilha grega é fria por causa dos ventos marítimos, e por isso a parte interna servia de aconchego principalmente para as relações familiares. Carlos I era muito mais um pai de uma grande família do que um Rei Soberando.

Nesta imagem à direita, pode ser visto alguns entulhos que eram as cocheiras dos cavalos e também os depósitos de mantimentos.

O telhado original já se deteriorou, pois era de zinco e o vento marítimo cheio de sal corroeu o material. Para mantermos o castelo seguro contra as chuvas resolvemos cobri-lo com um telhado feito de um material de zinco menos corrosivo envolto por uma resina plástica. É um material bem leve. O desenho do telhado atual segue igual ao do original.

Na época o Reino não sofria de ataques de ladrões, mas o Rei era precavido por estar ciente das modificações que a humanidade passava. No entanto estas guaritas nunca viram crime algum enquanto o castelo foi residência da Família Real. Foi nesta época que se criou a Real Guarda de Pathros e seus "soldados" nada mais eram do que seus próprios moradores divididos em turnos de prontidão. Desde então a formatura oficial de cada militar de Pathros ocorre neste castelo por causa deste passado. Por isso este castelo também é conhecido de Castelo da Guarda Real.

Posteriormente, após a construção da atual residência da Família Real, o Palácio das Pérolas, este castelo foi comprado por uma grande família de sua época.

Hoje o castelo voltou para o Governo e, juntamente com o primeiro castelo, é também ponto turístico e serve de ilustração histórica para as novas gerações compreenderem a fundação do Sacro Reino de Pathros.

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