AS JÓIAS DA CORTE

 
s "Jóias da Coroa", como assim são chamadas, são jóias que pertencem única e exclusivamente à Casa Real de Pathros, ou seja, pertencem à SM Ninus III e sua família.

São jóias que foram sendo adquiridas no decorrer da história da família Markothos, desde Carlos I no Brasil, até hoje.

 

Esta espada pertence à SM o Rei Ninus III e é usada em solenidades oficiais principalmente de ordem diplomáticas, mas também em festas aonde o Soberano vem trajando roupas militares de gala. Cada oficial de maior patente das forças armadas tem uma igual só que foleada à ouro branco para as ocasiões de gala.

Ela foi adquirida pelo Rei Carlos II na Suécia, na época dos estreitos relacionamentos de amizades com os soberanos de lá. Foi uma indicação do rei sueco, já que havia a pretenção do Rei Carlos II de adquirir uma peça que lhe servisse de ornamento em solenidades militares aqui em Pathros.

É uma peça antiga e acredita-se que pertencesse a antigos militares franceses do tempo de Napoleão. A orígem não é certa. É uma espada normal, mas com um punho muito bem ornamentado e sua bainha foi foleada à ouro numa ouriversaria sueca. É a espada usada na heráldica militar do Sacro Reino de Pathros.

Quando o diretor de cinema James Cameron teve a idéia de usar uma jóia no seu filme épico, "Titanic", ele tinha em mente justamente a jóia mais valiosa da Coroa do Reino de Pathros, o diamante de 350,4 kilates denominado "Coração do Oceano" pelo falecido Rei Carlos I.

Quando foi adquirido pelo Rei Carlos I no sul da África, em meados de 1910, num dos então badalados safáris africanos, junto com a família real britãnica, a pedra era bruta e tida como de pouco valor, pois aparentava ser rachada. Erro do vendedor, que por isso vendeu por pouco valor. Mais tarde, depois do fim da I guerra mundial é que o então Rei Carlos II se interessou por ver o valor real da pedra ao mandar lapidá-la na Inglaterra. Por pouco ela não foi comprada para ser usada na coroa do Rei George VI que estava para ser coroado em 1937, tamanha a beleza e preciosidade que se descobriu possuir esta pedra. Curiosamente, o Rei George VI teve que então usar um diamante maior ainda que este (o famoso "Collinan II") para colocar em sua coroa. O trabalho fez da coroa uma peça pesada e de armação fraca, vindo ter que ser substituída para a coroação da agora Rainha Elizabeth, em junho de 1953.

Uma peça valiosíssima é um tabuleiro de xadrez todo trabalhado em mármore e com peças forjadas em ouro e prata, Dizem que foi um dos grandes achados arqueológicos pathranos e teria pertencido ao Rei Ricardo "coração de leão" pelas inscrições no tabuleiro "Richard Lyon Heart", deveria ser uma distração para o rei na longa viagem de navio até a Terra Santa, nas Cruzadas.

 

 

 

Por ocasião da Constituição do Sacro Reino de Pathros e da Declaração de Terra Soberana, houve o ato solene de coroação de Karl Friedrich Markothos como Sua Majestade Real Raul Markhotos III.

 

Nesta ocasião, Raul III recebeu de presente da Casa Real dos Windsors uma bengala de ouro maciço encrustada de finíssimos cristais, que servira como pompa para a cerimônia, que foi simples, pois contava apenas com a presença da pequena população pathrana, mas a coroa representou bem a posição de amizade dispensada à Pathros pelo Reino Unido. (ao lado vemos a parte de cima da bengala e detalhe da parte do cabo)

 

Existem várias outras jóias que foram presentes de outros monarcas em visitas dos Reis Pathranos a outras micronações amigas, a seguir podemos ver exemplos dessas lindas jóias:

 

 

Este é o Cetro Real (abaixo) simbolo do poder do Monarca do Sacro Reino de Pathros, é usado apenas em cerimônias especiais, como na coroação por exemplo.

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