esta página do Sistema Pathrano, você poderá conhecer melhor como é a estrutura funcional do Sacro Reino de Pathros.
Durante as cruzadas, cavaleiros medievais se refugiaram na ilha de Rhodes e lá ergueram castelos.
Nossa História remonta desta época, quando o Rei Ricardo Coração de Leão (imagem ao lado), indo para as cruzadas na Terra Santa, passou pela ilha da Sicília e uma tempestade tomou seus navios em pleno mar mediterrâneo. Sua frota foi parar em Chipre e três navios avariados se perderam dos demais, parando num arquipélago até então desconhecido ao qual chamaram de “Patras”, que no idioma local queria dizer algo como "familia".
Na ilha de Merávis, se fixam até que possam consertar suas naus e partirem novamente rumo à terra Santa. Durante escavações arqueológicas toda a história é finalmente desvendada, encontrados alguns castelos semi destruídos e por ordem do Príncipe de Merávis há alguns anos, eles foram reconstruídos em seus fiéis detalhes. Esta história confirma o porque da presença desses castelos em nossa ilha e a presença dessa cultura medieval em Pathros. As ilhas gregas só passaram a ser habitadas à partir de 1800, e quando os primeiros habitantes gregos chegaram, apenas encontraram as velhas ruínas dos antigos castelos, artefatos, ou seja, sinais de que um dia as ilhas teriam sido de alguma forma habitadas. Como foi possível a sobrevivência sem água potável não sabemos, suspeita-se que os habitantes poderiam ter sido abastecidos por navios dos cruzados e tenham abandonado o arquipélago assim que se deu o fim das cruzadas.
TÍTULOS NOBILIARQUICOS
Os títulos nobiliárquicos tinham funções administrativas e não somente para honrar alguém por seus feitos.
Os Barões administravam terras e cidades, e eram subordinados aos Condes que seriam um tipo de Governador de Estado como no Brasil, comandavam vários Barões.
O Visconde, era nada menos que um Barão que tinha a confiança do Seu Senhor, o Conde, e o substituí-a quando este tivesse de se ausentar, ou seja, era um tipo de Vice-Conde, não era um título, mas um cargo.
Os Duques seriam como Chefes de Estado, comandavam os Condes e serviam ao Seu Rei.
O título de Marquês era dado para militares ou para quem exercia algum outro tipo de função dentro do reino, mas que não era de administrar terras e cidades.
Assim, o Sacro Reino de Pathros mantém o sistema administrativo medieval. Outras informações sobre o tema poderão ser encontradas, acessando Academia Heraldica em nosso site.
O SISTEMA MEDIEVAL PATHRANO
O Sacro Reino de Pathros possui atualmente 12 territórios: Corinthus, Nova Brownsea, Lyon, Firéia, Zakynthos, Tolond, Santorini, Markhótia, Nova Belmont, Ninupolis, Vinithia e Reginúria, e cada um deles com 6 cidades, perfazendo 72 cidades ao todo.
Cada cidade tem um administrador, que é responsável pela administração do site da cidade, contando com as mesmas funcionalidades de fóruns. Cada cidade poderá ter até 10 habitantes. Ao demonstrar eficiência, mantendo sua cidade cheia e com participação de seus habitantes em suas atividades locais, o administrador poderá ser agraciado com o Baronato .
Este Barão poderá indicar até 2 cidadãos seus para administrarem 2 outras cidades, comprometendo-se a auxiliá-los e ensiná-los, ajudando-os a crescer também. Se estes se tornarem Barões, este passará a ser Conde. E passará a administrar um território maior de 3 cidades.
Cada Território, poderá ter até 2 condes e 4 barões, e o Conde que mais obtiver destaque e progresso em seu território, se tornará o Duque, que passará a controlar todos os condes dentro de seu território.
O SISTEMA LEGISLATIVO
O sistema legislativo é formado por câmara única, composta por cidadãos eleitos pelo povo, que criarão suas leis e encaminharão ao Rei, que poderá, se assim desejar, passar para o parecer da Távola Ducal antes da sanção real. Cada cidade terá direito a apenas uma vaga.
Cada território poderá ter seus representantes de acordo com o numero total de habitantes e a quantidade de membros do Parlamento depende do número de cidades.
Não haverá partidos políticos, qualquer cidadão poderá se candidatar a um cargo legislativo, desde que cumpra as exigências legais vigentes.
A quantidade de membros do Parlamento depende do numero de cidades
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O GOVERNO PATHRANO
O Governo Real é dirigido pelo Primeiro-Ministro (Protos Ypourgos) que poderá, segundo as leis pathranas, assumir as funções seja por eleições diretas, seja por escolha do Parlamento ou por nomeação direta do próprio Rei. Seu mandato é de 6 meses. Este tem a função de gerir a administração geral do Reino, podendo nomear seu gabinete de ministros, criar ministérios e nomear os ministros, bem como destituí-los. O Primeiro-Ministro é o responsável pela área administrativa de todo o Reino, tem como objetivo principal fomentar o progresso e crescimento habitacional além de gerar empregos, atividades culturais e festivas para toda a população.
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